Governo
Acaba a farsa petista e Pimenta bate em retirada
Decreto de Lula que define estrutura de Ministério para Reconstrução do Rio Grande do Sul prevê que Paulo Pimenta será lotado em Brasília
Decreto publicado pelo governo Lula nesta sexta-feira (24/5) prevê que o ministro Paulo Pimenta deverá comandar de Brasília o Ministério Extraordinário de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul.
Segundo o documento, o ministro da pasta, o coordenador-geral e o coordenador serão oficialmente lotados na capital federal, enquanto os demais funcionários do ministério deverão atuar diretamente em Porto Alegre.
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“Art. 6º As autoridades da Secretaria Extraordinária terão exercício nas seguintes localidades:
I – em Brasília, Distrito Federal – o Ministro de Estado, o Coordenador-Geral e o Coordenador; e
II – no Município de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul – os demais ocupantes de cargos em comissão ou funções de confiança.”, diz trecho do decreto.
Na semana passada, a coluna já havia noticiado que Pimenta pretendia manter o gabinete no Palácio do Planalto, em Brasília, de onde despachava quando era ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom).
Apesar de estar oficialmente lotado em Brasília, Pimenta pretende viajar frequentemente para cumprir agendas no Rio Grande do Sul, como tem feito desde que assumiu o comando do ministério extraordinário.
Tudo parece uma grande farsa para dizer que o governo está preocupado com o povo do Rio Grande do Sul.
Paulo Pimenta, ministro da Secretaria de Comunicação Social, tem enfrentado várias críticas em relação à sua atuação durante as enchentes no Rio Grande do Sul. Algumas das principais críticas incluem:
Exposição de Divergências Políticas: Houve tensões e divergências entre Paulo Pimenta e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, sobre a condução das ações de resposta às enchentes. Essa falta de unidade tem sido vista como um obstáculo à eficácia das operações de socorro
Reação a Críticas e Investigação de Cidadãos: Pimenta foi criticado por acionar a Polícia Federal para investigar cidadãos e parlamentares que fizeram críticas nas redes sociais, o que foi interpretado como uma tentativa de silenciamento e intimidação.
Durante uma reunião sobre as enchentes, Pimenta fez comentários considerados inapropriados, o que gerou ainda mais controvérsia e pedidos de explicações no Congresso.
Embora o governo federal tenha liberado recursos para a recuperação, a eficácia e a coordenação das ações foram questionadas por alguns setores, que argumentam que as medidas não foram implementadas com a rapidez e organização necessárias.
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