Ex-governanta de Caetano Veloso pede indenização milionária, diz revista

A matéria destrincha a ação e aponta que a ex-funcionária, que trabalhou por mais de 20 anos na casa do cantor, pede cerca de R$ 2,6 milhões de indenização trabalhista, que inclui horas extras, acúmulo de função, adicional norturno, incorporação de remuneração, entre outros critérios.

Por que Edna foi demitida?
A defesa da ex-governanta publicou uma nota em que afirma que Edna foi acusada de furtar dólares e teria sido alvo de uma investigação privada iniciada pela mulher de Caetano, Paula Lavigne, com o objetivo de descobrir o autor do crime.

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“Edna é, na verdade, vítima de Paula Lavigne. Durante os 22 anos em que trabalhou na residência do casal, Edna foi submetida a um padrão sistemático de abusos psicológicos e morais, fatos que ainda serão levados ao conhecimento do Judiciário Trabalhista em momento oportuno”, diz um trecho da nota compartilhada nas redes sociais.

A defesa de Edna alegou ainda que Paula “se valeu de métodos pouco democráticos para inquirir os funcionários” durante a investigação, dentre eles a governanta: “Paula Lavigne confiscou o telefone celular de Edna e violou , queo sigilo de suas comunicações, acessando conversas pessoais e fazendo backup dos dados privados de Edna”.

Até a conclusão deste texto, tanto Caetano Veloso quanto Paula Lavigne não se manifestaram sobre as alegações de Edna.

Leia a nota da defesa de Edna na íntegra:

Em resposta à matéria publicada na Veja São Paulo, que expôs o nome completo de nossa cliente, Edna Fonseca, e narrou a ação judicial trabalhista que ela iniciou contra a ex-patroa, Paula Lavigne, publicamos uma nota de esclarecimento e contextualização dos fatos. pic.twitter.com/n5mH7XsXFh

— Gabriella Ventura (gabriellamvt.bsky.social) (@gabriellamvt) May 25, 2024