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Ditadura de Maduro prende opositores depois de ato de campanha

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O candidato Edmundo González em Maiquetía, rival do regime comunista, denunciou a situação
Três adversários políticos da Venezuela foram detidos após orquestrarem um evento de campanha para as eleições de julho. Edmundo González Urrutia, a principal figura de oposição contra o ditador comunista Nicolás Maduro, denunciou o ocorrido neste sábado, dia 15.

Os indivíduos presos fazem parte do time de María Corina Machado. Segundo dados divulgados pela agência de notícias Associated Press, eles “estiveram envolvidos recentemente em um ato do candidato Edmundo González em Maiquetía”.

A acusação de perseguição política contra líderes e ativistas por parte da oposição é feita antes das eleições presidenciais, onde Nicolás Maduro tentará o seu terceiro mandato consecutivo. Maduro, que foi vice-presidente nos últimos anos do governo de Hugo Chávez, tem liderado o Executivo da Venezuela como ditador desde março de 2013.

O número de colaboradores de María Corina Machado detidos aumentou para 13 com as recentes prisões. Além disso, outros seis, que possuíam mandados de prisão, buscaram refúgio na embaixada argentina.

Denúncia de perseguição política do regime de Maduro
A ditadura da Venezuela, que permaneceu em silêncio sobre as detenções, atribui à oposição a criação de complôs contra o ditador Maduro. Conforme relatório do Fórum Penal, uma organização não governamental, há atualmente 278 prisioneiros políticos no país. As informações são da Revista Oeste.



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