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Economia

Verão fora de época preocupa lojistas que contam com a venda de roupas de frio

Último inverno rigoroso que garantiu boas vendas foi em 2022. No ano passado, houve queda de 20%

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As vendas de roupas de frio estão em atraso devido ao “veranico” próximo do inverno, uma situação que preocupa os lojistas no maior centro de comércio de vestuário do país, na cidade de São Paulo.

O último inverno rigoroso que garantiu boas vendas foi em 2022. No ano passado, houve queda de 20%. Para este ano, os comerciantes mudaram a estratégia para não perder estoques. No lugar de tecidos pesados, peças mais leves, mas que podem ser usadas pra um friozinho menos intenso.

“A mudança climática é uma realidade, não tem jeito, então nós tentamos evitar que nós tivéssemos perdas e tentar trabalhar com produtos mais adequados para que a gente tivesse o que oferecer no momento oportuno, mesmo que não viessem as temperaturas mais baixas, que de fato não vieram”, explica Nelson Tranquez, diretor da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).

Segundo pesquisa do IEMI – Inteligência de Mercado concluída em abril, o varejo brasileiro de vestuário previa movimentar um volume de 2,1 bilhões de peças nessa temporada de outono-inverno, um aumento de 2,8% sobre o resultado atingido em 2023. O faturamento previsto é de R$ 99,6 bilhões, alta de 5,5%.



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