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Política

TRE-PR une ações do PL e PT contra o senador Sergio Moro que podem levar à cassação

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Na decisão apresentada nesta terça (13), o
desembargador Mario Helton Jorge diz que as duas representações apresentam os
mesmos argumentos e motivos para a cassação do senador, questionando os gastos
de Moro durante a pré-campanha nas eleições de 2022. Na época, o parlamentar se
apresentava como pré-candidato à presidência da República e teria se
beneficiado da verba ao cargo para concorrer ao Senado.

Para Mario Helton Jorge, houve uma captação de recursos e gastos ilícitos, abuso de poder econômico, uso indevido dos meios de comunicação e gravidade dos fatos expostos. Além de Moro, as ações também miram os suplentes do parlamentar: Luis Felipe Cunha e Ricardo Augusto Guerra.

À Gazeta do Povo, o senador disse que a decisão do TRE-PR “reforça a insuficiência de provas”. “PT e nem PL (agora juntos na ação) conseguiram encontrar nada contra mim. Sigo tranquilo, certo da legalidade dos meus atos. Enquanto me atacam eu sigo trabalhando pelo Paraná e pelo Brasil”, completou.

Moro conduzia os processos da Lava Jato na 13ª
Vara Federal de Curitiba antes de participar do governo de Jair Bolsonaro (PL)
como ministro. Após deixar a pasta, se filiou ao Podemos em 2021 e se lançou à
presidência com anuência da direção do partido. Pouco depois, migrou para o
União Brasil em março de 2022 e decidiu concorrer ao Senado em julho.

O ex-juiz foi eleito ao cargo de senador pelo Paraná com 1,9 milhões de votos.

www.gazetadopovo.com.br

antenapolitica.com.br



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