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Fãs chegam cedo em Copacabana para show do DJ Alok e cantam sucessos de MC Marcinho

DJ se apresenta na Praia de Copacabana, a partir das 20h. Ao longo do dia, cariocas em várias partes da cidade se emocionaram com a morte do MC, aos 45 anos.

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Apesar do mau tempo e chuva fina, fãs chegaram no início da tarde em Copacabana para o show do DJ Alok, que ocorre a partir das 20h.

Para esquentar, o grupo entoou sucessos do MC Marcinho, que morreu na manhã deste sábado aos 45 anos. Entre as músicas cantadas, estava “Princesa”, uma das mais conhecidas de Marcinho, como mostrou a GloboNews

Marcio André Nepomuceno Garcia, o MC Marcinho morreu às 9h10 no Hospital Copa D’Or. onhecido como o Príncipe do Funk, um dos maiores nomes da história do ritmo no Brasil tinha 45 anos e sofria de problemas no coração. Marcinho deixa cinco filhos.

Estava no CTI desde 10 de julho, após sofrer uma parada cardíaca. Desde então, os médicos vinham tentando salvá-lo com diversos procedimentos, como a implantação de um coração artificial e o uso da Ecmo, uma espécie de pulmão artificial externo. Neste sábado, ele não resistiu.

Fãs lembram momentos da vida marcados pelas canções do MC

Em entrevistas para o RJ1, cariocas se emocionaram e lembraram momentos da vída marcados pelas canções de Marcinho.

“Vai deixar saudade. Pode acreditar”, disse, aos prantos, Raimundo Barbosa, que trabalhou com o MC Marcinho no início da carreira e agora, guarda com carinho as lembranças do amigo.

“Eu fiz segurança pra ele. Trabalhei no funk uns 20 anos. Marcinho, inclusive, acompanhei acompanhei da epoca q começou, fazia muito show em São Gonçalo. Ele era show. Quando começou todo show dele enchia”.

A esposa de Raimundo, a vendedora Luzinete Reis arranha as canções do príncipe do funk, como “Glamurosa”.

Quem viveu a geração de bailes nos anos 90 e 2000 tem sempre uma memória do Marcinho. “MC Marcinho trouxe muita alegria na minha vida, quando curtia baile na minha epoca de juventude”, disse o ajudante de cozinha Jocelino Ribeiro.

A gari Vera Cordeiro também não segurou a emoção: “[Lembro] do primeiro namorado no baile. Aquelas músicas de dançar agarradinho. Vai fazer muita falta. E;le fez parte da minha juventude, meus 15 anos. Quando ia pro baile, quando meu irmão ia pro baile. Hoje ele não está mais aí também. Vai fazer falta. Muitas lembraças boas que deixou pra gente”.



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