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Política

Lula fala que país não deve “depender eternamente” de Bolsa Família


Presidente Lula defendeu, nesta segunda (22/4), transformar o Brasil em país “definitivamente desenvolvido”, com classe média “sustentável”


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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, nesta segunda-feira (22/4), que não quer que o país seja “eternamente” dependente do Bolsa Família.

Lula lançou um programa, batizado de Acredita, para reestruturar parte do mercado de crédito. Um dos eixos do programa refere-se à implementação de microcrédito para cidadãos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), mulheres e pequenos produtores rurais.

“O que está acontecendo hoje não é apenas novo anúncio de política, é demonstração de que nós voltamos para governar este país, para ver se a gente transforma em um país definitivamente desenvolvido. Queremos uma classe média sustentável, com padrão de vida em que as pessoas possam fazer uma viagem. Não queremos um país que eternamente dependa de um Bolsa Família, um vale-gás”, afirmou Lula em cerimônia no Palácio do Planalto.

A medida beneficia também microempreendedores individuais, os MEIs, e microempresas que faturam até R$ 360 mil, pelo Procred 360, por meio de linhas de crédito. O presidente da República classificou esse crédito para MEIs e classe média como um “pontapé extraordinário”.

Também foi anunciado o Desenrola Pequenos Negócios para renegociação de dívidas de MEIs e empresas de pequeno porte.

Com apoio do Sebrae, as linhas de crédito do Fundo de Aval para a Micro e Pequena Empresa (Fampe) serão ampliadas pelos próximos três anos, em investimento de R$ 30 bilhões.

Outra novidade será uma linha de crédito imobiliário visando, principalmente, as famílias de classe média, como o próprio Lula havia apontado como uma pendência a ser resolvida.

Com apoio do Sebrae, as linhas de crédito do Fundo de Aval para a Micro e Pequena Empresa (Fampe) serão ampliadas pelos próximos três anos, em investimento de R$ 30 bilhões.

Outra novidade será uma linha de crédito imobiliário visando, principalmente, as famílias de classe média, como o próprio Lula havia apontado como uma pendência a ser resolvida.

 




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