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Política

Imagem de Moro no fundo do plenário simboliza o declínio de seu prestígio político

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Com o mandato de senador a perigo de cassação em breve, em julgamento do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), o senador Sergio Moro não anda com a moral muito alta nos meios jurídicos de Brasília.

Nesta terça-feira (20/2), em um sinal de desprestígio, Moro acompanhou do fundo do plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), distante de figuras poderosas, a posse de seis novos conselheiros do colegiado (veja abaixo).

O senador estava sentado ao lado da mulher dele, a deputada Rosângela Moro, durante a cerimônia conduzida pelo presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso.

Posse de conselheiros do CNJ, com o senador Sergio Moro no fundo do plenário

Além de Barroso, foram à posse dos novos conselheiros do CNJ – e não se sentaram no fundão, evidentemente – os ministros do Supremo Edson Fachin, Dias Toffoli, Nunes Marques, Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes, além de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti.

Tomaram posse como conselheiros do CNJ o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Caputo Bastos; o desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) José Rotondano; a desembargadora federal do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) Mônica Nobre; a juíza Renata Gil, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ); a juíza federal Daniela Madeira, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2); e a advogada da União Daiane de Lira.

 




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