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Política

Esquerda convoca atos para pedir a prisão de Jair Bolsonaro

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Manifestações estão previstas para 23 de março, nas 27 capitais do país
Grupos e entidades de esquerda organizaram protestos pedindo a detenção do ex-chefe de estado Jair Bolsonaro. A manifestação ocorrerá no dia 23 de março, um sábado, em todas as 27 capitais do Brasil.

O chamado ocorreu alguns dias após o “ato pela democracia”, no dia 25 de fevereiro, que atraiu aproximadamente 750 mil pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, e em suas proximidades.

Esse evento, convocado por Bolsonaro, contou com a participação de deputados, governadores de quatro estados – Tarcísio Gomes de Freitas (SP), Romeu Zema (MG), Ronaldo Caiado (GO) e Jorginho Mello (SC), senadores, além do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).

Atualmente, a esquerda, em uma espécie de reação a Bolsonaro, argumenta que o ato é para solicitar a detenção do ex-chefe de Estado devido à investigação da Polícia Federal (PF) sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado.

Nas redes sociais, os partidos de esquerda convocam para o ato e trazem frases contra uma possível anistia aos envolvidos na investigação da PF e aos réus do 8 de janeiro. Durante o ato na Paulista, Bolsonaro defendeu a anistia aos acusados como forma de pacificar o país.

A Frente Povo Sem Medo (FPSM) e a Frente Brasil Popular, ambas convocadas pela esquerda, fazem parte da organização deste ato. Representantes do PT, do PCdoB, do Psol e de movimentos sociais acreditam que a maior aglomeração de pessoas ocorrerá na capital paulista e na capital baiana, Salvador.

Esquerda Organiza Manifestações Pedindo Prisão de Bolsonaro e Condenando Ações de Israel
Os organizadores indicam que as manifestações se focam em quatro temas principais: proteção da democracia; a oposição à anistia dos detidos no 8 de janeiro de 2023; o sexagésimo aniversário do golpe militar de 1964; e a cessação do “genocídio” na Palestina, expressão utilizada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao comentar as ações de Israel contra o grupo terrorista Hamas.

 

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, declarou o líder petista como persona non grata, após ele comparar a contraofensiva israelense com o Holocausto. As informações são da Revista Oeste.




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